Auxílio à pesquisa 19/10456-8 - Fisiologia do exercício - BV FAPESP
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Suplementação de creatina aumenta a produção de energia da do sistema de fosfagênio em esforço supraqmáximo, mas não melhora a capacidade anaeróbia e desempenho

Processo: 19/10456-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2019
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Alessandro Moura Zagatto
Beneficiário:Alessandro Moura Zagatto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia do exercício 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anaerobic Capacity | creatine | energy contribution | high-intensity effort | Fisiologia do Exercício

Resumo

O estudo investigou o efeito da suplementação aguda de creatina monohidratada na capacidade anaeróbia (AC), sistemas energéticos anaeróbios e tempo até a exaustão em exercício de corrida de alta intensidade. 14 homens saudáveis realizaram um teste incremental máximo (GXT) seguido de teste de confirmação do VO2max, 5 esforços submáximos e 4 esforços supramáximos a 115% da intensidade de VO2max para mensuração da AC utilizando 2 procedimentos; máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD) e determinação pela soma dos sistemas energéticos (AC[La]+EPOCfast). O estudo foi conduzido de modo uni-cego, controlado por placebo, com os participantes realizando primeiro os esforços na condição placebo (20 g de dextrose por dia durante 5 dias), e após 7 dias, foi iniciado com a administração de creatina mesma dosagem. MAOD não foi diferente entre as condições placebo (3.35±0.65 L) e creatina (3.39±0.79 L; P=0.58), com tamanho de efeito trivial (ES= 0.08), que também foram similares para similar AC[La]+EPOCfast (condição placebo 3.66±0.79 L e creatina 3.82±0.85 L; P=0.07) com pequeno tamanho de efeito (ES=0.20). A contribuição energética do sistema de fosfagênio aumentou significativamente com a suplementação de creatina (1.66±0.40 L) comparada ao placebo (1.55±0.42 L; P=0.03). Entretanto, as contribuições glicolíticas e oxidativas não foram diferentes entre as condições experimentais. Ainda, o tempo até a exaustão não foi alterada entre placebo (160.79±37.76 s) e creatina (163.64±38.72; P=0.49). Desse modo, podemos concluir que a suplementação de creatina aumenta a contribuição do sistema de fosfagênio, mas não aumenta estatisticamente a AC e tempo até exaustão em corrida supramáxima. (AU)

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