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Pré-ativação de músculos inspiratórios em nadadores submetidos a um teste de natação atada: efeitos sobre parâmetros mecânicos, fisiológicos e temperatura da pele

Processo: 24/00368-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Fúlvia de Barros Manchado Gobatto
Beneficiário:Fúlvia de Barros Manchado Gobatto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Assunto(s):Aquecimento  Natação  Termografia  Fisiologia do exercício 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:all out 30 segundos | aquecimento | Músculos inspiratórios | Natação | termografia | Fisiologia do Exercício

Resumo

A pré-ativação dos músculos inspiratórios (PAMI) tem sido estudada para melhorar o desempenho subsequente na natação. Contudo, os efeitos dessa estratégia sobre vários parâmetros em nadadores ainda são desconhecidos. Portanto, este estudo teve como objetivo investigar os efeitos do PAMI sobre os parâmetros mecânicos, respostas fisiológicas e suas possíveis correlações com o desempenho em natação. Para isso, 14 nadadores jovens (16 ± 0 anos) foram submetidos a um teste atado all out 30 segundos, precedido ou não pela PAMI, realizada com carga equivalente à 40% da pressão inspiratória máxima (PImáx) e com volume de 2 séries de 15 repetições. Os parâmetros mecânicos (força, impulso e índice de fadiga), fisiológicos (temperatura da pele e lactacidemia) e a avaliação da percepção subjetiva de esforço e dispneia foram monitorados em ambos os protocolos. A PAMI utilizada não aumentou a força em nado atado e a temperatura da pele, nem diminuiu a concentração de lactato sanguíneo e as percepções subjetivas de esforço e dispneia após os exercícios de natação atada em alta intensidade. Correlações positivas foram encontradas entre a força de nado média e lactato sanguíneo (sem PAMI: r=0,62, P=0,02; com PAMI: r=0,65, P=0,01). Em ambos os esforços, o impulso foi positivamente correlacionado com o lactato sanguíneo (sem PAMI: r=0,71, P<0,01; com PAMI: r=0,56, P=0,03). Nossos resultados sugerem que novos protocolos de PAMI possivelmente com aumento de volume, devem ser propostos para melhorar o desempenho de jovens nadadores. (AU)

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