Auxílio à pesquisa 24/02607-4 - Ginecologia e obstetrícia, Doença trofoblástica gestacional - BV FAPESP
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Fatores preditivos de recidiva da neoplasia trofoblástica gestacional de baixo risco: estudo de coorte multicêntrico

Processo: 24/02607-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Izildinha Maestá
Beneficiário:Izildinha Maestá
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Antônio Rodrigues Braga Neto ; Elza Maria Hartmann Uberti ; Michael j Seckl ; Ross Berkowitz ; Sue Yazaki Sun
Assunto(s):Ginecologia e obstetrícia  Doença trofoblástica gestacional  Prognóstico  Recidiva  Quimioterapia de consolidação  Gonadotrofina coriônica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gonadotrofina coriônica humana | Neoplasia trofoblástica gestacional | prognóstico | quimioterapia de consolidação | Recidiva | Ginecologia e Obstetrícia

Resumo

Aproximadamente 5% das pacientes com neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) de baixo-risco apresentam recidiva, após o término da quimioterapia e normalização do biomarcador hCG (gonadotrofina coriônica humana). Não há consenso sobre ciclos adicionais de quimioterapia de consolidação, depois de alcançada a normalização de hCG. O conhecimento dos fatores clínicos preditivos de recidiva é importante a fim de reduzir ou personalizar a administração de quimioterapia de consolidação apenas às pacientes que realmente a necessitam. Objetivos: O propósito deste estudo é desenvolver um modelo preditor para estimar o risco de recidiva da NTG de baixo risco em pacientes tratadas com quimioterapia de agente único ou agente único sequencial. Métodos: Pesquisa multicêntrica de coortes retrospectivas não simultâneas (1974-2022 e 1990-2022) incluindo NTG de baixo risco de seis centros de referência de doenças trofoblásticas. Seleção dos fatores clínicos preditivos de recidiva será apresentada em seções: características clínicas das pacientes e da doença e características do tratamento. Recidiva será diagnosticada quando, após a normalização de hCG por pelo menos quatro semanas, forem observados ao menos dois valores sequenciais crescentes de hCG, na ausência de nova gravidez. Para o modelo preditor, o banco de dados será dividido aleatoriamente em dois subconjuntos: amostra de desenvolvimento (ou treinamento, 50%) e amostra de validação (ou teste, 50%). A validação do modelo preditor será realizada por meio da avaliação da calibração e discriminação. (AU)

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