Auxílio à pesquisa 24/19122-3 - - BV FAPESP
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Controles Oceânicos sobre Secas Extremas no Atlântico Tropical-Sul (OCOD-TSA).

Processo: 24/19122-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2027
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Física
Proposta de Mobilidade: SPRINT - Projetos de pesquisa - Mobilidade
Pesquisador responsável:Ilana Elazari Klein Coaracy Wainer
Beneficiário:Ilana Elazari Klein Coaracy Wainer
Pesquisador Responsável no exterior: Myriam KHODRI
Instituição Parceira no exterior: Institut Pierre Simon Laplace (IPSL), França
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/14356-5 - A Bifurcação de Santos: presente e passado, AP.TEM
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acoplamentos entre oceano-atmosfera | Mudança e Variabilidade Climática | Paleo-Clima | Paleo-Oceanografia | Mudança Climática, Interação Oceano-Atmosfera

Resumo

O projeto de pesquisa OCOD-TSA visa aprimorar a compreensão dos mecanismos subjacentes à variabilidade de baixa frequência das Temperaturas da Superfície do Mar (SSTs) no Atlântico Tropical e Sul, e sua sensibilidade a forçantes naturais (como solar, orbital, vulcões) e antropogênicas (como gases de efeito estufa), além de sua influência nos hidroclimas das regiões circundantes. As SSTs do Atlântico Tropical e Sul podem ter impactos variados nas chuvas sob diferentes contextos climáticos, de modo que restringir sua sensibilidade às forçantes externas, a partir das observações instrumentais recentes, ainda é cercado de incertezas. Para entender como as forçantes externas interagem com os controles oceânicos e modulam chuvas extremas no nordeste do Brasil e na África Ocidental sob diferentes condições climáticas e escalas temporais, este projeto adota uma perspectiva paleoclimática, acoplando modelagem climática e registros observacionais de proxies ao longo de: (1) o Período Quente do Plioceno Médio (~3,0 milhões de anos atrás), (2) o último interglacial (120 mil anos AP) e o Holoceno Médio (6 mil anos AP) e (3) os últimos 1000 anos mais recentes, para investigar a variabilidade climática interna e a sensibilidade às forçantes naturais e antropogênicas iniciais. Utilizando informações paleoclimáticas, o projeto proporcionará uma perspectiva de longo prazo sobre a gama de possíveis variações e extremos climáticos que essas regiões podem enfrentar no futuro. Além de contribuir para a formação da próxima geração de cientistas do clima, divulgaremos nossos resultados para uma comunidade mais ampla, explorando sua relevância potencial para melhorar a resiliência socioeconômica e ambiental dessas regiões às futuras secas e períodos de chuva. (AU)

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