Bolsa 11/02019-5 - Tratamento de esgotos sanitários, Poluentes ambientais - BV FAPESP
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Estrogênios ambientais em águas residuárias: análise dos efeitos biológicos, da distribuição dos compostos e desenvolvimento de estratégias de remoção

Processo: 11/02019-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Saneamento Ambiental
Pesquisador responsável:Marcelo Antunes Nolasco
Beneficiário:Tatiana Milagre Silva
Instituição Sede: Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/50653-2 - Estrogênios ambientais em águas residuárias: analise dos efeitos biológicos, da distribuição dos compostos e desenvolvimento de estratégias de remoção, AP.R
Assunto(s):Tratamento de esgotos sanitários   Poluentes ambientais   Qualidade da água   Disruptores endócrinos   Receptores de estrogênio   Estrógenos   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Contaminantes ambientais | disruptores endócrinos | EDCs | Interferentes Endócrinos | receptores de estrógenos | Qualidade de águas

Resumo

O processo crescente de urbanização tem levado ao aumento da população em áreas urbanas, e os impactos ambientais associados ocorrem a uma velocidade sem precedentes na história. Dentre esses impactos, destacam-se os das águas residuárias municipais, que coletam e transportam grande parte dos subprodutos desta urbanização intensa. Estratégias de saúde pública de tratamento dessas águas proporcionam redução de mortalidade, de doenças de veiculação hídrica e aumento da qualidade de vida. Entretanto, o desenvolvimento tecnológico permitiu o surgimento de novas substâncias cujo destino provável é o recurso hídrico. Dentre esses compostos emergentes destacam-se os estrogênios ambientais, que são moléculas que atuam no sistema endócrino, afetando o desenvolvimento embrionário, o tecido cerebral e cardiovascular, mesmo quando em concentrações muito baixas. Neste projeto de pesquisa propõem-se investigar a distribuição destes compostos em esgotos, águas de abastecimento humano, processos de remoção desses compostos e os efeitos toxicológicos em animais-modelo. Além disso, pretende-se utilizar os ensaios em animais para determinar o grau de contaminação dessas águas, as quais serão submetidas a três estratégias de tratamento: ozonização leveduras apresentando o domínio de ligação ao estradiol (LBD) do ER e esferas de agarose cobertas com LBD expresso em bactérias. Espera-se que os resultados deste trabalho possam responder com recomendações de tratamentos específicos das águas e esgotos bem como avaliar os efeitos das concentrações disponíveis dessas moléculas na fisiologia animal. (AU)

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