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Efeito da atorvastatina na função diastólica em modelo de isquemia e reperfusão miocárdica

Processo: 13/00063-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Orlando Petrucci Jr
Beneficiário:Pedro Henrique Ramos Lopes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Isquemia   Reperfusão miocárdica   Atorvastatina   Procedimentos cirúrgicos cardíacos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atorvastatina | Função diastólica | isquemia | Modelo de isquemia e reperfusão | reperfusão | Cirurgia Cardíaca

Resumo

A despeito da melhora do tratamento da insuficiência coronária aguda a mortalidade e morbidade continuam elevados na prática clínica. A quantidade de células que morrem durante e após a isquemia miocárdica é o determinante primário do resultado tardio do infarto agudo do miocárdio. A administração de estatinas no período peri infarto tem demostrado reduzir a mortalidade e eventos cardiovasculares por mecanismos diversos como estabilização da placa aterosclerótica pela redução dos níveis séricos de colesterol e efeitos pleiotrópicos de redução da agregação plaquetária, inibição da proliferação e migração celular, efeito antiinflamatório e melhora da função endotelial. Entretanto, ainda permanece controverso o papel da estatina na redução do processo de remodelamento ventricular pós infarto com reperfusão. A proposta deste projeto é determinar se a administração de atorvastatina no período peri infarto, com início 4 dias anteriores ao infarto, seguido por mais 4 semanas após o evento agudo atenua o processo de remodelamento ventricular em modelo relevante de isquemia e reperfusão miocárdica em ratos. O objetivo principal desse estudo é avaliar se o uso de atorvastatina pode ter efeitos benéficos no remodelamento cardíaco após 4 semanas de isquemia e reperfusão miocárdica avaliando a função diastólica e volumes ventriculares com o uso de catéter de volume pressão. Trabalhamos com a hipótese que a utilização de atorvastatina no período peri infarto poderá minimizar a perda de função ventricular e lesão celular em modelo relevante de isquemia/reperfusão miocárdica. (AU)

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