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Nanopartículas de sílica ultrapequenas funcionalizadas com peptídeo RGDfK para tratamento de glioblastoma sob condições de normóxia e hipóxia

Processo: 19/20268-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2019
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física da Matéria Condensada
Pesquisador responsável:Valtencir Zucolotto
Beneficiário:Bianca Martins Estevão
Supervisor: Luisa de Cola
Instituição Sede: Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université de Strasbourg, França  
Vinculado à bolsa:17/22056-9 - Nanossistemas contendo "esponja" de prótons/nanopartículas de ouro para aplicação em condições de hipoxia tumoral, BP.PD
Assunto(s):Neoplasias   Ácido láctico   Nanomedicina   Glioblastoma   Hipóxia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:glioblastoma | Hypoxia | Lactic acid | NO therapy | RDGfK | ultrasmall silica nanoparticles | Nanomedicina

Resumo

Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma das doenças mais mortais do mundo é o câncer. Com mais de 100 tipos de câncer detectados, esta doença muda constantemente, dificultando a escolha do tratamento. Alguns tipos de câncer são silenciosos e, quando diagnosticados tardiamente, apresentam progressão maligna e metástase. Os tumores em estágio avançado são altamente vascularizados, mas desequilibrados. Nesse caso, as células proliferam rapidamente realizando respiração anaeróbica. Como conseqüência, uma alta concentração de ácido lático aparece, levando a uma diminuição no pH do meio, conhecido como hipóxia tumoral. Com base nisso, muita pesquisa foi feita sobre como reverter esse processo metabólico. Nesse contexto, drogas que bloqueiam a produção de lactato como agente sinalizador e terapias alternativas que não causam efeitos colaterais, como a terapia com NO, estão sendo exploradas recentemente. Além disso, nanopartículas vetorizadas associadas a medicamentos estão no que sabemos sobre o estado da arte da nanomedicina, especialmente na superação da barreira hematoencefálica quando relacionada ao glioblastoma. Nesse contexto, este projeto BEPE visa aplicar terapeuticamente nanopartículas de sílica ultra-pequenas ao câncer de glioma sob condições de normoxia e hipóxia. As NPs de Si transportarão CHCA e N- [4-nitro-3- (trifluorometil) fenil] propano-1,3-diamina (NOP) como bloqueador de liberação de lactato extracelular e fotodonor NO, respectivamente; com posterior funcionalização com peptídeo cíclico RGDfK para entrega seletiva. (AU)

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