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Influência da história de Obesidade originada em diferentes momentos da vida na inflamação pulmonar alérgica

Processo: 19/03751-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2020
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Gabriel Forato Anhê
Beneficiário:Rodrigo Rodrigues e Lacerda
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07607-8 - CMPO - Centro Multidisciplinar de Pesquisa em Obesidade e Doenças Associadas, AP.CEPID
Bolsa(s) vinculada(s):21/09365-8 - Participação de NOD1, NOD2 e Ripk2 na exacerbação da doença alérgica das vias aéreas associada à obesidade, BE.EP.PD
Assunto(s):Endocrinologia   Obesidade   Pneumonia   Asma   Gêneros (grupos sociais)   Idade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Asma | Gênero | Inflamação | Memória metabólica | miRNA | obesidade | endocrinologia

Resumo

A Obesidade é caracterizada pelo aumento excessivo de tecido adiposo, causando impacto negativo na saúde e está altamente presente em todo o mundo, sendo capaz de originar dezenas de doenças associadas, como Diabetes, Hipertensão e Câncer. A Asma por sua vez é uma doença inflamatória crônica das vias respiratórias que resulta em limitação da passagem do ar para os pulmões, sendo reversível espontaneamente ou mediante tratamento. A coexistência entre essas duas doenças tem se tornado cada vez mais comum, sendo considerado o perfil inflamatório induzido pelo tecido adiposo como o principal responsável pelo agravamento de Asma em indivíduos obesos em todo o mundo. A perda de peso é considerada atualmente como a melhor alternativa para melhora do quadro negativo causado pela Obesidade, porém, a literatura descreve alguns estudos que indicam que parte do tecido adiposo originado pelo ganho de peso permanece de forma incessante no organismo. O tecido adiposo é produtor de inúmeros mediadores inflamatório que são relacionados à Asma, gerando um perfil imune tanto Th1, como Th2. Dessa forma, a presença perdurável de tecido adiposo no organismo, mesmo após perda considerável de peso, poderia causar um estado inflamatório constante capaz de prolongar e agravar doenças respiratórias, como a Asma. Tanto a asma como a Obesidade apresentam características próprias nos gêneros, masculino e feminino, e a depender do estágio de vida. A relação e as causas da memória metabólica causada pela Obesidade vivida no passado, levando-se em consideração as características gênero e idade, permanecem até hoje ainda desconhecidas. (AU)

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