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Manejo de ninhos artificiais para a conservação de abelhas solitárias em sistema agroflorestal e em floresta estacional semidecidual

Processo: 21/13971-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Conservação da Natureza
Pesquisador responsável:Roberta Cornélio Ferreira Nocelli
Beneficiário:Gabrielle Vidal Pinto
Instituição Sede: Centro de Ciências Agrárias (CCA). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Araras , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/21097-3 - Interações abelha-agricultura: perspectivas para a utilização sustentável, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Biodiversidade   Conservação dos recursos naturais   Sistemas agroflorestais   Fragmentos florestais   Manejo   Pólen   Análise multivariada
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abelhas não-sociais | agrofloresta | Biodiversidade | insetos polinizadores | manejo | Pólen | Conservação de abelhas

Resumo

Representando 85% das espécies de abelhas já descritas, as abelhas solitárias sofrem com o declínio de suas populações. A integração desses insetos em sistemas agroflorestais (SAF) pode amplificar as chances de sua conservação. Pensando nisso, pretende-se neste projeto comprovar a eficiência de ninhos artificiais para a atração de diferentes espécies de abelhas solitárias em um SAF planejado como estratégia de restauração ecológica em uma área de Reserva Legal, e em um fragmento de floresta estacional semidecidual, ambas as áreas localizadas na Ufscar, Centro de Ciências Agrárias (CCA), campus Araras, SP. Espera-se identificar os padrões de colonização das espécies de abelhas solitárias nos ninhos artificiais e confirmar variações na biomassa e na origem do conteúdo adicionado por elas entre as áreas amostradas. Os ninhos artificiais serão organizados com tubos de cartolina inseridos em blocos de madeira, que serão instalados em quatro locais: bordadura do SAF; interior do SAF; bordadura do fragmento florestal; interior do fragmento florestal. As distâncias entre a bordadura e o interior em cada área serão de 30 m. Serão instaladas em cada local três estruturas de madeiras que abrigarão os pares de ninhos artificiais, distantes 10 m entre si. A coleta dos tubos de cartolina nidificados será feita quinzenalmente, com monitoramento do nascimento em laboratório a cada 24 horas. Das abelhas que nascerem, uma de cada tubo será montada para identificação da espécie, enquanto as demais serão soltas. Para averiguar a biomassa adicionada, cada tubo será pesado no dia da coleta e a cada nascimento. Após o nascimento de todas as abelhas, será realizada a acetólise do conteúdo interno dos tubos para identificar a origem floral. Serão realizadas análises multivariadas, em que se espera estabelecer relações entre a biomassa dos ninhos artificiais, a diversidade polínica, o número de crias e a origem das amostras.(AU)

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