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Susceptibilidade Magnética em Tecido Cerebral Humano ex-vivo e Ressonância Paramagnética Eletrônica: Correlação com Condições Experimentais

Processo: 23/04823-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física
Pesquisador responsável:Carlos Ernesto Garrido Salmon
Beneficiário:André Avanzine
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Cérebro   Ressonância magnética nuclear   Ressonância paramagnética eletrônica   Susceptibilidade magnética   Ressonância magnética
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cérebro | íons paramagnéticos | Ressonância Magnética Nuclear | ressonância paramagnética eletrônica | susceptibilidade magnética | Ressonância Magnética

Resumo

O envelhecimento e a progressão de certas doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer, têm sido relacionadas com o aumento do acúmulo de metais no cérebro, como ferro e cobre. Embora esses metais desempenham importantes funções metabólicas, o desbalanço de suas concentrações pode causar morte celular. Os Mapas Quantitativos de Susceptibilidade Magnética (QSM), são úteis na caracterização do conteúdo metálico de diferentes regiões do cérebro humano, ao mapear a susceptibilidade magnética Ç, a partir de imagens de fase obtidas por ressonância magnética. Recentemente, novos métodos de mapeamento (DECOMPOSE e Ç-separation) têm permitido a separação das componentes paramagnética e diamagnética da susceptibilidade. Já a Ressonância Paramagnética Eletrônica (EPR), é uma técnica que caracteriza meios eletrônicos, dizendo através de seus espectros os tipos de compostos, ou mais precisamente, íons paramagnéticos que se fazem presentes em determinada amostra. Em conjunto com essa análise, pode se fazer uma espectroscopia de massa (ICP-MS), que deve revelar a concentração absoluta de alguns metais. Entretanto, não se sabe exatamente como fatores externos: temperatura, idade e intervalo post mortem (IPM), afetam na medição de Ç e na estimativa de conteúdo metálico. Assim, esse projeto propõe utilizar em conjunto as técnicas de QSM, EPR e ICP-MS para avaliar a relação entre as componentes de Ç e as concentrações de metais, de modo a comparar os resultados obtidos com as correlações prévias feitas em estudos anteriores. Adicionalmente, pretende-se descrever o estado paramagnético das espécies detectadas por ERP em diferentes regiões do cérebro a partir de medidas com temperatura variável.

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