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Infecção por Circovírus Suíno tipo 3 e tipo 4 em suínos de subsistência

Processo: 24/23045-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Luís Guilherme de Oliveira
Beneficiário:Ana Beatriz Vieira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Suinocultura
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:circovírus suíno | Pcv-3 | Pcv-4 | Suinocultura | Virus Emergentes | Enfermidades infecciosas

Resumo

Os circovírus suínos (PCVs) são vírus de DNA de fita simples que causam a circovirose em suínos, afetando múltiplos sistemas e impactando negativamente a produção suinícola, com mortes e perdas econômicas significativas. Os tipos 3 (PCV-3) e 4 (PCV-4) são patógenos emergentes, podendo ser encontrados em animais na forma subclínica ou associados a diversas síndromes clínicas. Este estudo tem como objetivo determinar a ocorrência desses vírus em suínos criados em sistemas de subsistência no Estado do Paraná, Brasil. Serão coletadas amostras de sangue de aproximadamente 400 animais, oriundas de um inquérito soroepidemiológico para Peste Suína Clássica, seguindo ações da Vigilância Agropecuária. Em laboratório, o sangue será centrifugado para a obtenção do soro sanguíneo e, posteriormente serão submetidas à extração de DNA utilizando-se um protocolo com Tris-HCL. Após a extração, serão preparados pools de amostras de 10 animais cada, e então será realizado a reação em cadeia da polimerase em tempo real (qPCR) para detecção e quantificação de PCV-3 e PCV-4 por meio da utilização de primers e sondas adequados para cada patógeno. Em caso de pools positivos, será realizado uma nova reação com amostras individualizadas para detecção dos animais positivospara os patógenos. Os resultados obtidos acerca da quantificação dos patógenos pela técnica de qPCR de serão submetidos ao teste de normalidade com o teste de Shapiro-Wilk. Caso os dados sejam normalmente distribuídos, será realizada a análise de variância (ANOVA). Ainda, será aplicado um questionário epidemiológico, com respostas dicotômicas de "sim" ou "não" aos produtores; e a localização de coordenadas geográficas será anotada para a investigação de fatores de risco. Os resultados visam identificar a presença e prevalência dos vírus, oferecendo informações para entender sua distribuição, patogenia e apoiar estratégias de controle e prevenção.

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