Bolsa 24/21501-2 - Gerenciamento de resíduos, Mineralização - BV FAPESP
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Biodegradação de polietileno de baixa densidade: uso de 13C-PE para confirmação e quantificação da mineralização

Processo: 24/21501-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 05 de outubro de 2025
Data de Término da vigência: 24 de abril de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Michel Brienzo
Beneficiário:Mateus Manabu Abe
Supervisor: Helge Niemann
Instituição Sede: Instituto de Pesquisa em Bioenergia (IPBEN). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Royal Netherlands Institute For Sea Research, Texel, Holanda  
Vinculado à bolsa:24/08058-2 - Gerenciamento de resíduos inorgânicos e orgânicos por meio da biodegradação e formulações de blendas poliméricas, BP.DR
Assunto(s):Gerenciamento de resíduos   Mineralização   Polímeros   Microbiologia ambiental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodegradação do polietileno | degradação polimérica | Gerenciamento de resíduos | Mineralização | Polímeros | poluição plástica | Microbiologia Ambiental

Resumo

A demanda da sociedade por diferentes tipos de materiais fabricados pela humanidade cresceu exponencialmente desde a Revolução Industrial. Com os avanços na tecnologia e o potencial para diversas aplicações, materiais baseados em polímeros naturais, vidro e cerâmica têm sido cada vez mais substituídos por polímeros derivados do petróleo. Um desses materiais é o plástico, que, devido à sua ampla gama de aplicações potenciais, baixo custo de fabricação e inércia a agentes biológicos e abióticos, tornou-se um dos principais usos do petróleo bruto em seu processamento. Apesar das vantagens das resinas plásticas para vários setores industriais, urbanos e domésticos, os plásticos se tornaram uma das principais preocupações nos últimos anos em relação ao seu impacto ambiental. Apesar das melhorias nos campos de reciclagem química e física, incineração, aterro e uso de enzimas e microrganismos, todas essas estratégias de gerenciamento de resíduos plásticos permanecem ineficientes e continuam a gerar impactos ambientais. No entanto, a biodegradação e o uso de enzimas estão cada vez mais sendo considerados estratégias com impactos ambientais reduzidos, embora a eficiência do processo continue sendo um grande desafio, juntamente com a viabilidade econômica. Portanto, a presente proposta de intercâmbio via BEPE-FAPESP permitirá confirmar se isolados bacterianos termofílicos têm capacidade de biodegradar polietileno, ou seja, se os microrganismos selecionados mineralizam polietileno para CO2 e/ou assimilam o plástico. Além disso, o programa BEPE fortalecerá a parceria entre laboratórios e universidades, complementando os resultados obtidos no Brasil, onde há limitações de conhecimento e infraestrutura relacionadas à aplicação de isótopos de carbono. Assim, a investigação da etapa de mineralização, a partir da confirmação da assimilação do isótopo de carbono, permitirá corroborar o potencial de biodegradação das bactérias.

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