Bolsa 24/02442-5 - Composição corporal, Controle postural - BV FAPESP
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Relação entre indicadores de saúde celular, óssea e muscular sobre o controle postural de idosas em condição de fadiga autorreferida

Processo: 24/02442-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Luiz Carlos Marques Vanderlei
Beneficiário:Natacha de Lima Gervazoni
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Composição corporal   Controle postural   Fadiga muscular   Força muscular   Impedância elétrica   Geriatria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Composição Corporal | Controle Postural | Fadiga muscular | Força Muscular | Impedância Eletrica | Gerontologia

Resumo

Introdução: Desfechos como integridade celular, composição corporal, saúde óssea e força muscular (FM) parecem estar relacionados ao controle postural (CP), afetando o risco de quedas, evento que causa impactos graves na saúde dos idosos e pública em geral. Explorar as relações entre esses desfechos e o CP durante atividades de vida que podem causar fadiga é vital, dado o aspecto fatigante que pode estar presente durante o cotidiano dos idosos. Estudos dessa natureza, podem proporcionar a investigação e criação de estratégias específicas de prevenção e intervenção, além de possibilitar hipóteses relacionadas ao perfil de idosos que possuem maior prejuízo no CP e, consequentemente, maior risco de quedas. Objetivo: Analisar a relação entre indicadores de saúde celular, óssea e FM sobre o CP de idosas em condição de fadiga autorreferida induzida pelo teste do degrau de 6 minutos e identificar se as possíveis relações são atenuadas pelos níveis de atividade física. Métodos: Estudo observacional transversal que avaliará mulheres idosas (¿ 60 anos). Serão realizadas 3 etapas: I) caracterização da amostra; testes funcionais; avaliação da FM por meio da dinamometria isocinética, digital e manual; familiarização com o teste do degrau e avaliação dos níveis de atividade física pelo acelerômetro; II) avaliação da composição corporal que possibilitará também a análise da geometria óssea por meio da absorciometria de raios X de dupla energia; III) avaliação do CP com a plataforma de força em repouso e em FA. As relações entre os desfechos e as variações absolutas do CP serão analisadas pelo teste de correlação de Pearson ou Spearman de acordo com a normalidade (Kolmogorov-Smirnov). Para as relações significantes será feita regressão linear não ajustada e ajustada (idade, índice de massa corporal e níveis de atividade física). Também será investigado o potencial papel mediador dos níveis de atividade física nas relações entre os desfechos com o CP. A significância estatística adotada será de p<0,05. (AU)

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