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Avaliação da robustez dos anticorpos monoclonais contra as toxinas de Shiga e contra toxina termo-lábil de Escherichia coli

Processo: 10/06214-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Denise Silvina Piccini Quintas Horton
Beneficiário:Andressa Caravelli
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Anticorpos monoclonais   Escherichia coli enterotoxigênica   Diarreia   Toxina Shiga   Técnicas e procedimentos diagnósticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anticorpos monoclonais | diagnostico diarreia | Escherichia coli | toxina de Shiga | toxina termo-lábil | Microbiologia

Resumo

As doenças diarreicas são causas importantes de morbi-mortalidade em crianças menores do que cinco anos, especialmente entre os menores de um ano, em países da África, Ásia e América Latina. As análises globais indicam um declínio na mortalidade, mas não na incidência da doença. No Brasil, ainda existem índices importantes de mortalidade infantil por diarreia apesar das políticas implantadas a partir de 1970 terem conduzido a uma queda geral significativa dessa patologia. Neste contexto, o diagnóstico é uma importante ferramenta para minimizar e controlar ocorrências. O diagnóstico da doença diarreica causada por Escherichia coli diarreiogênica (DEC) utiliza uma combinação de métodos de cultivo, testes bioquímicos, sorotipagem, testes imunológicos, ensaios biológicos e métodos de detecção molecular, baseados principalmente nas características associadas aos fatores de virulência, o que é extremamente caro e, portanto, não realizado em laboratório de rotina. Assim, no Laboratório de Bacteriologia do Instituto Butantan, anticorpos policlonais e monoclonais contra vários fatores de virulência das categorias E. coli enterotoxigênica (ETEC), E. coli enteropatogênica (EPEC) e Escherichia coli produtora da toxina de Shiga (STEC) foram desenvolvidos visando detectá-los em isolados bacterianos. Dessa forma, avaliar a estabilidade e robustez dos anticorpos monoclonais obtidos contribuirá para a segurança da metodologia empregada. (AU)

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