Bolsa 08/50583-4 - São Paulo, Ozônio - BV FAPESP
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Mapeamento do ozonio ambiental presente na atmosfera do estado de sao paulo para a cidade de sao jose do rio preto.

Processo: 08/50583-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Márcia Cristina Bisinoti
Beneficiário:Breila Del Arco Matheus
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):São Paulo   Ozônio   Qualidade do ar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estado De Sao Paulo | Ozonio | Qualidade Do Ar | Reacoes Fotoquimicas

Resumo

Entre os compostos poluentes mais comuns presentes em ambientes abertos e fechados, o ozônio é considerado um dos mais agressivos a saúde humana. Estudos sugerem um aumento de cerca de quatro vezes do valor de pico em diversos ambientes do planeta neste último século, sendo atribuído as reações fotoquímicas. O O3 é um agente oxidante forte capaz de transformar diversas moléculas presentes na atmosfera, o que o torna uma das espécies mais importantes na química atmosférica. Apesar da sua importância ambiental ainda existe pouca informação sobre sua concentração em diversas partes do planeta. No Estado de São Paulo são feitas medidas diárias pela CETESB principalmente na Região Metropolitana de São Paulo e algumas poucas cidades do interior (Campinas, Americana, Cubatão, Paulínia, São José dos Campos e Sorocaba). Os valores determinados pelas estações da CETESB sugerem que o ozônio tem um comportamento bastante diferenciado em relação à os outros parâmetros medidos. No dia 21/08/2007, os dados para Americana e Ribeirão Preto eram respectivamente 3,3 e 3,5 vezes maiores que os medidos para Região Metropolitana de São Paulo. Estes dados sugerem que o ozônio é mais crítico no interior do estado e sua tendência é aumentar com o aumento da distância entre o local e a Região Metropolitana de São Paulo. Um mapeamento sobre a distribuição espacial e temporal do ozônio pode ajudar a entender melhor o problema e servir como parâmetro importante para auxiliar a CETESB incluir novos centros de monitoramento e também a pesquisadores a direcionar suas pesquisas na busca de entendimento mais abrangente do problema, inclusive sobre sua ação na saúde da população. Estas informações são essenciais para encontrar uma possível minimização do problema buscando-se minimizar a emissão dos precursores do ozônio. Desta maneira, este trabalho tem como principal objetivo o monitoramento semanal do ozônio na cidade de São José do Rio Preto, seguido de intercomparações com os resultados obtidos por outros pesquisadores do interior paulista na busca do entendimento da Química do O3 na atmosfera. (AU)

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