Bolsa 08/50585-7 - Ozônio, Espectroanalítica - BV FAPESP
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Mapeamento do ozonio ambiental presente na atmosfera do estado de sao paulo.

Processo: 08/50585-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2008
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:João Roberto Fernandes
Beneficiário:Cristina Penna Crispim
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Ozônio   Espectroanalítica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amostrador Passivo | Espectroanalitica | Ozonio

Resumo

Entre os compostos poluentes mais comuns presentes em ambientes: abertos e fechados, o ozônio é considerado um dos mais agressivos a saúde humana. Estudos sugerem um aumento de cerca de quatro vezes do valor de pico em diversos m ambientes do planeta neste último século. O valor de pico é o valor máximo de concentração atingido pelo composto que depende de reações fotoquímicas e, portanto da máxima insolação. A expectativa é que o aumento da concentração de pico deva continuar a ocorrendo nos próximos cinqüenta anos. No ambiente o ozônio é tóxico para homem, plantas e animais e danificar diversos materiais como borracha e pigmentos. É um agente oxidante forte capaz de transformar diversas moléculas presentes na atmosfera, o que o torna uma das espécies mais importantes na química atmosférica. Os valores determinados pelas estações da CETESB sugerem que o ozônio tem um comportamento bastante diferenciado em relação à os outros parâmetros medidos. No dia 21/08/2007, os dados para Americana e Ribeirão Preto eram respectivamente 3,3 e 3,5 vezes maiores que os medidos para Região Metropolitana de São Paulo. Um mapeamento sobre a distribuição espacial e temporal do ozônio pode ajudar a entender melhor o problema e servir como parâmetro importante para auxiliar a CETESB incluir novos centros de monitoramento e também na busca de entendimento mais abrangente do problema, inclusive sobre sua ação na saúde da população. Para mapeamento do ozônio pretendemos utilizar amostradores passivos. Este tipo de amostrador é ideal para este tipo de trabalho, já que são de baixo custo e fácil de utilizar. O resultado obtido em cada amostragem representa a média dos valores do ozônio medido durante o tempo total de amostragem. Com o valor médio de medidas amostradas ao longo de um ano e diferentes partes do estado seria possível conhecer a distribuição do ozônio tanto no espaço como no tempo e reconhecer regiões e ocasiões mais críticas com relação a concentração de ozônio. O amostrador passivo a ser utilizado foi totalmente desenvolvido e calibrado no nosso grupo de pesquisa Fle utiliza a reação de descoramento do indicio como base para quantificação do ozônio. (AU)

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