Bolsa 08/55508-0 - Química atmosférica, Ozônio troposférico - BV FAPESP
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Mapeamento de ozonio ambiental presente na atmosfera do estado de sao paulo

Processo: 08/55508-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de março de 2010
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Maria Lúcia Arruda de Moura Campos
Beneficiário:Aline Franca de Brito
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Química atmosférica   Ozônio troposférico   Saúde pública
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Interior De Sao Paulo | Mapeamento De Ozonio | Ozonio Troposferico | Quimica Da Atmosfera | Saude Publica

Resumo

O ozônio é um agente oxidante forte capaz de reagir com diversas moléculas presentes na atmosfera, o que o torna uma das espécies mais importantes na promoção de reações químicas na atmosfera. O ozônio é bastante tóxico para o homem, plantas e animais, podendo também danificar diversos materiais como borracha e pigmentos. Apesar da sua importância ambiental e na saúde humana, ainda existem poucas informações sobre sua concentração em diversas partes do planeta. Estudos sugerem um aumento de cerca de quatro vezes do valor de pico em diversos ambientes do planeta neste último século. No Estado de São Paulo são feitas medidas diárias pela CETESB, principalmente na Região Metropolitana de São Paulo, e algumas poucas cidades do interior (Campinas, Americana, Cubatão, Paulínia, São José dos Campos e Sorocaba). Com o acompanhamento destas medidas no dia 21/08/2007 foi possível observar que as cidades de Americana e Ribeirão Preto tiveram concentrações de ozônio 3,3 e 3,5 vezes maiores, respectivamente, que na Região Metropolitana de São Paulo. Estes dados sugerem que o ozônio pode ser até mais crítico no interior do estado. Um mapeamento sobre a distribuição espacial e temporal do ozônio pode ajudar a entender melhor o problema e servir como subsídio para a CETESB decidir sobre a inclusão de novos centros de monitoramento, além de contribuir para a compreensão do problema de forma mais abrangente, incluindo questões relacionadas à saúde da população. Este projeto propõe um mapeamento do ozônio utilizando amostradores passivos impregnados com o corante índigo, que são de baixo custo e de fácil utilização. A determinação das concentrações de ozônio em diversas cidades no estado de São Paulo ao longo de um ano irá permitir conhecer melhor a distribuição do ozônio tanto no espaço como no tempo, e reconhecer regiões e ocasiões mais críticas com relação a concentração de ozônio. Desta forma, esta proposta pode auxiliar nas tomadas de decisões sobre políticas públicas aplicadas à saúde. (AU)

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