Bolsa 08/50584-0 - Ozônio, Química ambiental - BV FAPESP
Busca avançada
Ano de início
Entree

Mapeamento de ozonio ambiental presente na atmosfera do estado de sao paulo.

Processo: 08/50584-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Elisabete Alves Pereira
Beneficiário:Juliana Trotta
Instituição Sede: Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Campus de Sorocaba. Sorocaba , SP, Brasil
Assunto(s):Ozônio   Química ambiental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ozonio | Quimica Ambiental | Reacao De Descoramento

Resumo

Entre os compostos poluentes mais comuns presentes em ambientes abertos e fechados, o ozônio é considerado um dos mais agressivos a saúde humana. No ambiente o ozônio é tóxico para homem, plantas e animais e danificar diversos materiais como borracha e pigmentos. É um agente oxidante forte capaz de transformar diversas moléculas presentes na atmosfera, o que o toma uma das espécies mais importantes na química atmosférica. Apesar da sua importância ambiental ainda existe pouca informação sobre sua concentração em diversas partes do planeta. No Estado de São Paulo são feitas medidas diárias pela CETESB principalmente na Região Metropolitana de São Paulo e algumas poucas cidades do interior (Campinas, Americana, Cubatão, Paulínia, São José dos Campos e Sorocaba). Os valores determinados pelas estações da CETESB sugerem que o ozônio tem um comportamento bastante diferenciado em relação a os outros parâmetros medidos. Um mapeamento sobre a distribuição espacial e temporal do ozônio pode ajudar a entender melhor o problema e servir como parâmetro importante para auxiliar a CETESB incluir novos centros de monitoramento e também a pesquisadores a direcionar suas pesquisas na busca de entendimento mais abrangente do problema, inclusive sobre sua ação na saúde da população. Estas informações são essenciais para encontrar uma possível minimização do problema buscando-se minimizar a emissão dos precursores do ozônio. Para mapeamento do ozônio pretendemos utilizar amostradores passivos. Este tipo de amostrador é ideal para este tipo de trabalho, já que são de baixo custo e fácil de utilizar. O resultado obtido em cada amostragem representa a média dos valores do ozônio medido durante o tempo total de amostragem. Com o valor médio de medidas amostradas ao longo de um ano e diferentes partes do estado seria possível conhecer a distribuição do ozônio tanto no espaço como no tempo e reconhecer regiões e ocasiões mais críticas com relação a concentração de ozônio. O amostrador passivo a ser utilizado foi totalmente desenvolvido e calibrado no nosso grupo de pesquisa. Ele utiliza a reação de descoramento do índigo como base para quantificação do ozônio. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)
OSZAR »