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Efeito da grelina na síntese de óxido nítrico e vasopressina durante o choque endotoxêmico

Processo: 12/50364-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Evelin Capellari Cárnio
Beneficiário:Evelin Capellari Cárnio
Instituição Sede: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Sepse  Resposta inflamatória  Lipopolissacarídeos  Choque séptico  Óxido nítrico  Grelina  Vasopressinas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Choque Septico | Grelina | Inflamacao | Oxido Nitrico | Sepse | Vasopressina

Resumo

A hipótese atualmente prevalente é de que parte das manifestações clínicas que ocorrem durante a sepse seja causada por uma excessiva resposta do hospedeiro frente à infecção, originando uma resposta inflamatória descontrolada. Várias das características da sepse podem ser reproduzidas, experimentalmente, através da administração do lipopolissacarídeo (LPS), um componente da parede externa de bactérias Gram-negativas. Durante o choque séptico, vários sistemas de controle hormonais são fortemente estimulados no início do quadro clínico e posteriormente passam por um processo de declínio. Isso ocorre especialmente com as catecolaminas e vasopressina (AVP), o que contribui para a hipotensão refratária característica desse quadro clínico. Outro fator que tem sido considerado participar da hipotensão refratária do choque séptico é o oxido nítrico (NO). Esse modulador endógeno gasoso, que é sintetizado em grandes quantidades durante o processo inflamatório, tem também importante ação vasodilatadora, além de participar como modulador da liberação hormonal, dentre os quais a AVP. A grelina do rato é um peptídeo de 28 aminoácidos, onde o resíduos 3 de serina é essencial para sua função. É encontrado predominantemente no estômago, mas neurônios imunorreativos para este peptídeo também foram encontradas em núcleos hipotalâmicos. Estudos recentes mostram que a grelina possui ações antiapoptóticas através da ativação da via PI3K-Akt em cardiomiócitos, células endoteliais, células pancreáticas e neurônios. Ainda, em estudo conduzido em humanos, verificou-se a ação da grelina sobre a ativação do eixo hípotálamo-hipófise. Entretanto não existem dados na literatura avaliando a participação da grelina sobre as concentrações plasmáticas de AVP e NO durante o choque séptico. Sendo assim, nosso estudo propõe avaliar a participação da grelina sobre a as concentrações plasmáticas de AVP e de NO e de seus efeitos cardiovasculares em animais submetidos ao choque endotoxêmico induzido pela administração de LPS. (AU)

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