Auxílio à pesquisa 15/23348-8 - Neuroimunomodulação, Síndrome de resposta inflamatória sistêmica - BV FAPESP
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Avaliação do potencial terapêutico da modulação do eixo imune-pineal em modelo animal de inflamação sistêmica letal

Processo: 15/23348-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2016
Data de Término da vigência: 31 de março de 2018
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Pedro Augusto Carlos Magno Fernandes
Beneficiário:Pedro Augusto Carlos Magno Fernandes
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Regina Pekelmann Markus ; Zulma Felisbina da Silva Ferreira
Assunto(s):Neuroimunomodulação  Síndrome de resposta inflamatória sistêmica  Melatonina  Acupuntura 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:acupuntura | eixo imune-pineal | Inflamação sistemica | melatonina | neuroimunomodulação | Neuroimunoendocrinologia

Resumo

Na fase de montagem de respostas inflamatórias, a ativação do eixo imune-pineal facilita a migração de leucócitos para tecidos periféricos por inibir a produção de melatonina pela glândula pineal, e imunomodula localmente a resposta devido à produção de melatonina por células imunocompetentes periféricas e pelas células glias do sistema nervoso central. Durante o desenvolvimento adequado destas respostas, o restabelecimento da produção de melatonina pela glândula pineal e a supressão de sua produção por fontes extra-pineais regula a intensidade da inflamação. Processos desregulados, que não ajustam a resposta inflamatória, podem resultar na morte do indivíduo. Deste modo, é importante entender as diferenças no padrão de ativação do eixo imune-pineal entre situações letais e não letais. Neste projeto, compararemos a ativação do eixo imune-pineal (inibição/estimulação da produção de melatonina pela pineal e fontes extra-pineais periféricas e do sistema nervoso) em ratos injetados com doses letais e não letais de LPS. As dosagens de melatonina serão acompanhadas pela detecção da expressão dos receptores para melatonina MT1 e MT2 nas diferentes células e tecidos. Além disso, será avaliada a eficácia de intervenções farmacológicas (agonistas ou antagonistas melatonérgicos) ou físicas (eletroacupuntura) em reduzir a letalidade deste quadro. A expectativa é que o ajuste da ativação do sistema melatonérgico possa reverter a mortalidade induzida por altas doses de LPS, e que possamos basear a proposição de estratégias terapêuticas para inflamações letais no entendimento da relevância endógena do eixo imune-pineal. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
CORDOBA-MORENO, MARLINA O.; DE SOUZA, EWERTON DA SILVA; QUILES, CAROLINE L.; DOS SANTOS-SILVA, DEBORA; KINKER, GABRIELA S.; MUXEL, SANDRA M.; MARKUS, REGINA P.; FERNANDES, PEDRO A.. Rhythmic expression of the melatonergic biosynthetic pathway and its differential modulation in vitro by LPS and IL10 in bone marrow and spleen. SCIENTIFIC REPORTS, v. 10, n. 1, . (13/13691-1, 15/23348-8)
KINKER, G. S.; OSTROWSKI, L. H.; RIBEIRO, P. A. C.; CHANOCH, R.; MUXEL, S. M.; TIROSH, I.; SPADONI, G.; RIVARA, S.; MARTINS, V. R.; SANTOS, T. G.; et al. MT1 and MT2 melatonin receptors play opposite roles in brain cancer progression. JOURNAL OF MOLECULAR MEDICINE-JMM, v. 99, n. 2, . (14/23830-1, 14/27287-0, 13/13691-1, 17/24287-8, 14/50943-1, 15/23348-8)

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